
"A família em rede", é um livro cujo o escritor é Seymour Papert. Ele convida-nos para uma viagem ao mundo da educação e dos computadores, sendo que também já tinha algum conhecimento sobre este autor porque foi ele que lançou "Logo: Computadores e Educação", que foi uma edição brasileira que teve algum sucesso em Portugal, em meados dos anos 80.
Neste capítulo ele foca as atenções nas utilizações domésticas que se fazem dos computadores, ele acredita que é no ambiente familiar que se fazem as melhores utilizações, quer do ponto de vista quantitativo, quer qualitativo.
Na minha opinião, em relação a certos pais ficarem orgulhosos e adorarem que os seus filhos pequenos passem o dia inteiro em frente ao computador, e pensarem que eles assim vai longe, que de certeza será um génio são certamente pais irresponsáveis. Isto não é educação, é omissão. As crianças compreendem os computadores porque os podem controlar. Gostam deles porque podem criar as suas próprias janelas de interesse. Nesta idade, o computador não é muito essencial para a formação da criança. A criança nesta idade deve brincar, correr, pular, cair, aprender vivendo no mundo real.
Sem dúvida que as tecnologias cada vez estão mais de fácil acesso, mas isso não impede que haja um controlo.
Palavras chave:
- Cultura das Crianças
- Aprendizagem de Estilo Familiar
- Ciberavestruzes
- Hipertexto
- Estilos de Aprendizagem
- Cultura de Aprendizagem
- Estilos
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