terça-feira, 30 de outubro de 2007

- Direitos de Autor

Quando se usa material (textos, imagens, vídeos) tem que se referir sempre qual é a fonte, de onde é que este material foi retirado, e quem é que esteve envolvido na sua realização.
Estou a postar sobre este assunto no meu blog porque no meu último post que fiz referi alguma material que retirei de um trabalho já feito encontrado na Internet, e a Professora Joana chamou-me á atenção que quando se copia algo tem que se colocar entre aspas e citar a fonte.
Apelo para que não se esqueçam disto que acabei de referir, para que não cometam o mesmo erro que eu cometi.
------------------------------------------------------------
Na aula prática desta semana, a Professora começou por esclarecer alguns pontos do relatório sobre a dimensão potencial pedagógica, onde esclarecemos algumas dúvidas que tínhamos.
Começamos então com o preenchimento da ficha de análise e avaliação da tecnologia. Para além de termos que preencher esta ficha o relatório terá que conter uma introdução, um enquadramento (onde referimos a história, origem e informações relevantes de acordo com a natureza da tecnologia em estudo), e por fim uma conclusão.
Este trabalho terá que ser enviado para um espaço criado pela Professora no site da disciplina no final da aula do dia 5 de Novembro.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

A Internet

Nesta aula fizemos o balanço dos projectos referentes às tecnologias sociais, que também podem ser designadas software social.
A professora começou por referir como era e por quem era a Internet usada primeiro. Estes tópicos fizeram-me com que eu fizesse uma pequena pesquisa acerca do "nascimento" da Internet, encontrando assim um trabalho realizado por Jorge Gomes, onde aborda alguns destes aspectos, e retirei os que achei mais importantes e que estavam de acordo com o que tínhamos estado a falar na aula, sendo eles:
  • "A Internet nasceu nos EUA em 1969 a partir do projecto ARPANET."
  • "O objectivo da ARPANET era a investigação na área dos sistemas distribuídos para aplicações."
  • "A ARPANET pretendia desenvolver uma rede tolerante a falhas com encaminhamento dinâmico distribuído capaz de resistir a um ataque nuclear."
  • "A ARPANET consistia inicialmente em quatro sistemas localizados em diferentes pontos nos EUA."
  • "O protocolo IP foi criado em 1980 por Vint Cerf ande Bob Kahn e adoptado como protocolo oficial para a ARPANET em 1982."
  • "Inicialmente era usada apenas pelos investigadores do projecto ARPANET."
  • "Em 1983 surgiu a CSnet nos Estados Unidos que foi a primeira rede cientifica a usar o protocolo IP, a que se seguiu a NSnet em 1986."
  • "Nos anos que se seguiram a Internet expandiu-se ao mundo."
  • "A Internet era usada quase exclusivamente por académicos, investigadores e empresas ligadas à informática."

Quem desejar visualizar com mais pormenor este trabalho poderá aceder através do seguinte link:

http://www.lip.pt/events/2004/cern50/ist/da-web-a-grid-2.pdf

Durante a aula demos inicio ao preenchimento da ficha de análise e avaliação, onde a professora explicou certos aspectos em que tínhamos dúvidas.
É relevante referir que a ficha em que vamos trabalhar foi baseada na grelha que foi adaptada do projecto Pensar as Tecnologias, no âmbito do Projecto Digifolio (Portfolio Digital).

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo II

Referente a este capítulo, começo por dizer que concordo logo com a primeira frase: "Os pais não são os únicos a estarem nervosos com a aurora do mundo digital.", isto porque com o avanço que as novas tecnologias estão a tomar, podem causar grandes mudanças.

Papert refere a existência de dois pólos diferentes de posição: os ciberutópicos e os cibercríticos, ambos preocupam-se com as novas tecnologias, mas apresentam ideias diferentes, tais como os ciberutópicos "louvam os milagres da era digital" os cibercríticos "avisam-nos dos terríveis perigos". Ele não adere a nenhuma destas perspectivas, porque diz que ambas estão erradas.


Na verdade, cada vez mais os computadores fazem parte do nosso quotidiano, no entanto não tem só vantagens. Relativamente à aprendizagem, penso que têm um papel importante na exploração do mundo, assim como os métodos tradicionais não devem ser de todo ignorados, pois, por vezes, o computador gera uma certa dependência no ser humano e provoca alterações ao nível das relações entre os indivíduos.
Acho que muitos de nós somos ciberutópicos, porque tudo o que pretendemos fazer quer a nível de trabalhos, pesquisas, fazemos através do computador, mais propriamente da Internet, que já faz parte do nosso mundo.

Papert refere também o nome de avestruzes, que aplica aos educadores que ficam entusiasmados com a ideia dos computadores poderem vir a melhorar aquilo que eles fazem na escola, contudo, quando chega a hora de agirem enterram a cabeça na areia, para não compreenderem que essa tecnologia fará com que inevitavelmente ocorram grandes mudanças e um consequente aperfeiçoamento. Os ciberavestruzes são aqueles que planificam a política educativa, e que estão decididos a utilizar o computador. infelizmente, só conseguem imaginar a utilização do computador no contexto que conhecem, ou seja, os alunos tem de seguir um currículo predeterminado que é planificado ano a ano, o que faz com que apesar de terem a noção da importância da educação para a aprendizagem não consigam adequar o currículo as necessidades existentes.


O autor neste segundo Capítulo alerta para um novo conceito - Fluência Tecnológica. De acordo com Papert, consiste numa numa colecção de capacidades computacionais, muito diferentes do que se encontra num currículo tradicional de literacia computacional (conhecimento superficial sobre as componentes do computador e programas utilizados). O que acontece frequentemente, é os filhos espantarem os pais com a sua fluência tecnológica. Isto acontece, porque a reacção que os filhos têm a algo que não se sabe como funciona é diferente da dos pais. Isto acontece porque a reacção comum dos pais ao depararem-se com algo embaraçoso, algum problema, correm a pedir ajuda, pois tem medo de tentar, enquanto os seus filhos carregaram em algumas teclas de forma a resolver o problema. Reflecte-se assim, a inexistência de receio de experimentar nas crianças, permitindo-lhes ter um maior à vontade perante as várias situações. Por outro lado, os pais como têm medo de arriscar acabam por ficar inibidos à exploração que certamente levaria à resposta correcta. Em suma, a fluência tecnológica só se adquire através do manuseamento de vários tipos de programas, desenvolvendo assim um modo de aprendizagem: Aprendizagem por tentativas.


Por fim, a frustração, que é um tema extremamente pertinente. Acho que todos nós, se passarmos muito tempo ao computador, temos vontade de o partir em pedaços quando a pesquisa na Internet, por exemplo, insiste em ser bastante demorada.

Palavras Chave:
  • Ciberutópicos
  • Cibercríticos
  • Ciberavestruzes
  • Culturas
  • Literacia
  • Fluência
  • Tecnologias Transparentes
  • Tecnologias Opacas
  • Frustração

terça-feira, 16 de outubro de 2007

E-learning

O E-learning é uma versão do uso das novas tecnologias de informação e comunicação para ajudar a transformar o mundo da educação e da formação, tendo Portugal de vencer este desafio para se tornar mais competitivo.
Foi uma conferência realizada durante os dias 15 e 16, onde cerca de mil e oitocentos professores e especialistas debateram o futuro do e-learning, subordinado às temáticas coesão digital e social.
Durante esta aula estivemos online nessa conferência, sabendo que esta era em inglês, algumas pessoas assim como eu tivemos dificuldades em perceber e acompanhar, mas fazendo uma pesquisa à parte, com páginas em português consegui compreender melhor do que se tratava.
Este seminário destinou-se sobretudo a pessoas que exercem uma actividade relacionada com a aprendizagem e a partilha de conhecimentos, utilizando as tecnologias da informação como suporte no seu dia-a-dia.
Também nesta aula retomamos as trabalhos de grupo, com a clarificação da Professora acerca de que material precisamos para preencher a grelha de avaliação da tecnologia em estudo, quais os tópicos essenciais.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo I


"A família em rede", é um livro cujo o escritor é Seymour Papert. Ele convida-nos para uma viagem ao mundo da educação e dos computadores, sendo que também já tinha algum conhecimento sobre este autor porque foi ele que lançou "Logo: Computadores e Educação", que foi uma edição brasileira que teve algum sucesso em Portugal, em meados dos anos 80.

Neste capítulo ele foca as atenções nas utilizações domésticas que se fazem dos computadores, ele acredita que é no ambiente familiar que se fazem as melhores utilizações, quer do ponto de vista quantitativo, quer qualitativo.

Na minha opinião, em relação a certos pais ficarem orgulhosos e adorarem que os seus filhos pequenos passem o dia inteiro em frente ao computador, e pensarem que eles assim vai longe, que de certeza será um génio são certamente pais irresponsáveis. Isto não é educação, é omissão. As crianças compreendem os computadores porque os podem controlar. Gostam deles porque podem criar as suas próprias janelas de interesse. Nesta idade, o computador não é muito essencial para a formação da criança. A criança nesta idade deve brincar, correr, pular, cair, aprender vivendo no mundo real.

Sem dúvida que as tecnologias cada vez estão mais de fácil acesso, mas isso não impede que haja um controlo.
Palavras chave:
  • Cultura das Crianças
  • Aprendizagem de Estilo Familiar
  • Ciberavestruzes
  • Hipertexto
  • Estilos de Aprendizagem
  • Cultura de Aprendizagem
  • Estilos