terça-feira, 30 de outubro de 2007
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terça-feira, 23 de outubro de 2007
A Internet
- "A Internet nasceu nos EUA em 1969 a partir do projecto ARPANET."
- "O objectivo da ARPANET era a investigação na área dos sistemas distribuídos para aplicações."
- "A ARPANET pretendia desenvolver uma rede tolerante a falhas com encaminhamento dinâmico distribuído capaz de resistir a um ataque nuclear."
- "A ARPANET consistia inicialmente em quatro sistemas localizados em diferentes pontos nos EUA."
- "O protocolo IP foi criado em 1980 por Vint Cerf ande Bob Kahn e adoptado como protocolo oficial para a ARPANET em 1982."
- "Inicialmente era usada apenas pelos investigadores do projecto ARPANET."
- "Em 1983 surgiu a CSnet nos Estados Unidos que foi a primeira rede cientifica a usar o protocolo IP, a que se seguiu a NSnet em 1986."
- "Nos anos que se seguiram a Internet expandiu-se ao mundo."
- "A Internet era usada quase exclusivamente por académicos, investigadores e empresas ligadas à informática."
Quem desejar visualizar com mais pormenor este trabalho poderá aceder através do seguinte link:
http://www.lip.pt/events/2004/cern50/ist/da-web-a-grid-2.pdf
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
"A Família em Rede" - Capítulo II
Papert refere a existência de dois pólos diferentes de posição: os ciberutópicos e os cibercríticos, ambos preocupam-se com as novas tecnologias, mas apresentam ideias diferentes, tais como os ciberutópicos "louvam os milagres da era digital" os cibercríticos "avisam-nos dos terríveis perigos". Ele não adere a nenhuma destas perspectivas, porque diz que ambas estão erradas.
Na verdade, cada vez mais os computadores fazem parte do nosso quotidiano, no entanto não tem só vantagens. Relativamente à aprendizagem, penso que têm um papel importante na exploração do mundo, assim como os métodos tradicionais não devem ser de todo ignorados, pois, por vezes, o computador gera uma certa dependência no ser humano e provoca alterações ao nível das relações entre os indivíduos.
Acho que muitos de nós somos ciberutópicos, porque tudo o que pretendemos fazer quer a nível de trabalhos, pesquisas, fazemos através do computador, mais propriamente da Internet, que já faz parte do nosso mundo.
Papert refere também o nome de avestruzes, que aplica aos educadores que ficam entusiasmados com a ideia dos computadores poderem vir a melhorar aquilo que eles fazem na escola, contudo, quando chega a hora de agirem enterram a cabeça na areia, para não compreenderem que essa tecnologia fará com que inevitavelmente ocorram grandes mudanças e um consequente aperfeiçoamento. Os ciberavestruzes são aqueles que planificam a política educativa, e que estão decididos a utilizar o computador. infelizmente, só conseguem imaginar a utilização do computador no contexto que conhecem, ou seja, os alunos tem de seguir um currículo predeterminado que é planificado ano a ano, o que faz com que apesar de terem a noção da importância da educação para a aprendizagem não consigam adequar o currículo as necessidades existentes.
O autor neste segundo Capítulo alerta para um novo conceito - Fluência Tecnológica. De acordo com Papert, consiste numa numa colecção de capacidades computacionais, muito diferentes do que se encontra num currículo tradicional de literacia computacional (conhecimento superficial sobre as componentes do computador e programas utilizados). O que acontece frequentemente, é os filhos espantarem os pais com a sua fluência tecnológica. Isto acontece, porque a reacção que os filhos têm a algo que não se sabe como funciona é diferente da dos pais. Isto acontece porque a reacção comum dos pais ao depararem-se com algo embaraçoso, algum problema, correm a pedir ajuda, pois tem medo de tentar, enquanto os seus filhos carregaram em algumas teclas de forma a resolver o problema. Reflecte-se assim, a inexistência de receio de experimentar nas crianças, permitindo-lhes ter um maior à vontade perante as várias situações. Por outro lado, os pais como têm medo de arriscar acabam por ficar inibidos à exploração que certamente levaria à resposta correcta. Em suma, a fluência tecnológica só se adquire através do manuseamento de vários tipos de programas, desenvolvendo assim um modo de aprendizagem: Aprendizagem por tentativas.
Por fim, a frustração, que é um tema extremamente pertinente. Acho que todos nós, se passarmos muito tempo ao computador, temos vontade de o partir em pedaços quando a pesquisa na Internet, por exemplo, insiste em ser bastante demorada.
Palavras Chave:
- Ciberutópicos
- Cibercríticos
- Ciberavestruzes
- Culturas
- Literacia
- Fluência
- Tecnologias Transparentes
- Tecnologias Opacas
- Frustração
terça-feira, 16 de outubro de 2007
E-learning

sexta-feira, 5 de outubro de 2007
"A Família em Rede" - Capítulo I

- Cultura das Crianças
- Aprendizagem de Estilo Familiar
- Ciberavestruzes
- Hipertexto
- Estilos de Aprendizagem
- Cultura de Aprendizagem
- Estilos
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Hi5 / MySpace
- Weblogs
- Wikis
- Youtube/ Flickr/ Slid Share
- Podcasts
- MSN
- Hi5/ MySpace
A tecnologia escolhida pelo meu grupo foi Hi5/MySpace. Este trabalho consiste na pesquisa sobre esta tecnologia, havendo depois a entrega de um relatório com as suas principais características, como por exemplo os seus principais objectivos, como funcionam estas ferramentas, para que serve, não esquecendo que devemos sempre olhar por uma perspectiva da educação.
Aprendemos a utilizar uma nova ferramenta, "Del.icio.us" - local onde se pode guardar documentos online. Será-nos muito útil para guardar todas as nossas pesquisas referentes há tecnologias em que vamos trabalhar. Esta ferramenta permite-nos também uma partilha da informação com os restantes grupos.
domingo, 16 de setembro de 2007
TECNOLOGIAS EDUCATIVAS II - 2ºANO
Continuarei a sua actualização fazendo vários registos ao longo deste 1ºsemestre do 2ºano, mas agora no âmbito da cadeira de Tecnologias Educativas II.
Este ano os professores são diferentes, sendo a Profª Guilhermina Miranda a dar as aulas teóricas e a Profª Joana Viana a dar as aulas práticas.
O blog vai servir para ir escrevendo ao longo das semanas sobre as aprendizagens adquiridas em relação aos conteúdos analisados nas aulas teóricas, como é que está a decorrer o trabalho de grupo nas aulas práticas, e também postar reflexões críticas a partir da leitura da livro de S. Papert (1997). A família em rede. Lx: Relógio d´Água Editores.
O principal objectivo desta cadeira é:
- Perceber as potencialidades das tecnologias ao serviço da aprendizagem.