segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

*Aula Prática 15*

Hoje tivemos a nossa última aula de Tecnologias Educativas parte prática.
No nosso trabalho de grupo continuamos a explorar o Wordpress, e continuamos a colocar várias informações.

Dia 14 de Janeiro de 2008, temos que entregar o trabalho de grupo, onde descrevemos todas as ferramentas usadas, e um breve reflexao individual com cerca de duas páginas.

Bom trabalho para todos=)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo VIII

"A Família em Rede" termina reflectindo acerca do Futuro das interacções entre Tecnologia e Crianças, e também sobre os brinquedos e o mundo das crianças.
Papert deixa vários exemplos de como será o futuro, com as novas tecnologias, tais como, construir brinquedos, com peças LEGO e em computadores, brincar com brinquedos materiais e com brinquedos computacionais e o aprender a ler, escrever e contar.

Algumas actividades, como a construção de torres, contribuem para o desenvolvimento de um percepção intuitiva de conceitos da física, como o equilíbrio e a estabilidade.

Como vem enunciado neste capítulo, são inúmeras as capacidades a desenvolver com a construção de qualquer tipo de torres. Por exemplo, à medida que uma torre se vai tornando mais alta, maior é a sua ideia de simetria, maior o seu nível de concentração. Até há poucos séculos, a produção de materiais de construção para crianças era um luxo raro, mas, com a Revolução Industrial, surgiu uma massificação de diferentes tipos de blocos de madeira para esse efeito e, mais recentemente, apareceram componentes metálicos, depois o plástico. Com o surgimento deste, os blocos tornaram-se mais coloridos.


Este capítulo refere muitas vezes o futuro das novas tecnologias, principalmente relacionado com as crianças e a sua aprendizagem.Neste momento, já vemos programas de software para crianças, com jogos, brincadeiras e até bonecos engraçados, que permitem aprender determinados conceitos de certos assuntos ou temas escolhidos pelos próprios pais ou professores.Os programas de software são bastante diferentes das construções infantis reais, pois estes contribuem mais para: o desenvolvimento de uma percepção intuitiva de conceitos da física, como o equilíbrio e a estabilidade; apurar as capacidades de observação e de concentração necessárias. Estas construções infantis podem ser feitas individualmente ou em grupo.
Neste momento, existem os brinquedos materiais de átomos, mas já se pensam em brinquedos computacionais feitos de "bits".

Prevê-se então, um futuro para os brinquedos digitais pois poderiam contribuir para a iniciação das crianças em algumas áreas mais modernas, constituindo também um óptimo processo para desenvolver a fluência computacional e entender algumas ideias elementares sobre a informática.
Em suma, na minha opinião, o computador apresenta todas as condições ideais para a aprendizagem.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

*Aula Prática 14*

Nesta aula a Professora Joana começou por dar ênfase a um tema que eu já tratei no meu blog, Direitos de autor. A Professora referiu que nunca nos devemos de fazer referência a tudo que utilizamos que não seja de nossa autoria, identificando sempre as citações, imagens, vídeos que retiramos da Internet, de um livro ou de revistas, colocando o site quem disse e quando retiramos essa informação.

Depois disto houve uma breve explicação de todas as componentes avaliativas: desde o projecto que teremos de explicar todo detalhado numa folha A4; o projecto online (tudo o que deve conter) e a análise crítica da disciplina (reflexão) sobre o que aprendemos ao longo do semestre e dar a opinião sobre a organização e exposição da matéria).

Na segunda parte da aula continuamos no tratamento dos projectos online investindo principalmente na exploração e compreensão do funcionamento do blog no Wordpress, preenchendo as secções básicas.


É bom referir que está a ser engraçado trabalhar e perceber como funciona o Wordpress.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo VII

Um dos aspectos que Papert enfatiza neste 7º capítulo tem a ver com a introdução dos computadores nas escolas e as reacções de toda a comunidade escolar.
O uso do computador nas escolas tem vindo a aumentar gradualmente e tem sido cada vez mais necessário, apesar de muitas vezes ser encarado como uma forma de lazer. Na minha opinião, penso que é, realmente, importante que o computador seja utilizado em contexto educativo mas com o objectivo de promover as práticas educativas e não como uma forma de lazer.

É importante que os educadores tenham o total conhecimento de quais os métodos que produzem melhores resultados em determinadas situações/ contextos. Para isso têm de ser mais receptivos em relação ao uso do computador na sala de aula de forma a garantir que é uma ferramenta bem empregue em contexto educativo.

Poucos professores queriam aprender a trabalhar com computadores, isto porque não querem inovar, preferem a escolarização tradicional, que cada vez mais provoca o tão conhecido "insucesso escolar"!!!Pouco podemos fazer para mudar isto, porque são eles que leccionam as aulas, e apenas podemos esperar que a geração futura de professores dê uso ao computador.Papert refere ainda que devido á não confiança dos pais na educação, ou por motivos religiosos, há crianças que não vão á escola, aprendendo assim os conteúdos em casa. Algumas delas utilizam os computadores, sendo este uma ajuda para este tipo de educação.

Hoje em dia é certo que nós, alunos, por vezes subestimamos as capacidades dos professores mas neste momento todos estamos dentro do mesmo assunto, pois tanto professores como alunos sentem necessidade de mudança, nós porque vamos percebendo que a escola apresenta "um atraso relativamente ao desenvolvimento da sociedade que é suposto ela servir, bem como dos métodos de aprendizagem retrógrados que ela continua a adoptar" (capítulo 7, pág.226); e os professores porque cada vez mais vão tendo consciência de que os conhecimentos que a escola ambiciona que a criança aprenda estão simplesmente ultrapassados antes de esta os poder utilizar na sociedade a que pertence.
Em suma, é necessário que nós deixemos de encarar o professor como alguém que não pode errar, e este por sua vez também tem de deixar de se encarar como um sábio, pois é impossível num Mundo como o nosso que se encontra em constante transformação, saber TUDO.


Palavras Chave:
  • Cultura da aprendizagem;
  • Administrador escolar;
  • Jean Piaget;
  • Logo;
  • Fluência tecnológica;

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

*Aula Prática 13*

Nesta aula no meu grupo começamos por acabar de preencher o guião do autor, pedindo esclarecimentos sobre alguns pontos á Professora Joana.
Depois de termos enviado o guião por e-mail para a Professora, começamos a explorar as várias secções que o Wordpress nos proporciona para a realização de um bom blog.
Neste blog que andamos a criar no wordpress é onde vamos referir e expor toda a informação que andamos a tratar e a estudar ao longo do semestre sobre duas tecnologias, Hi5 e MySpace, para as pessoas que queiram obter conhecimentos sobre estas.
Por enquanto ainda temos algumas dificuldades em entender perfeitamente como é que os blogs no Wordpress funcionam, mas com a prática e com a ajuda da Professora vamos conseguir :)

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo VI

Este capítulo fala essencialmente de projectos que podem ser elaborados por pessoas com pouca ligação ao mundo dos computadores, nomeadamente, o autor dá o exemplo do programa MicroWorlds que é bastante simples e que pode ser usado por pessoas que têm pouco conhecimento informático.

O MicroWorlds é simples de utilizar e a sua utilização é tão elementar que, nunca foi mencionada em qualquer texto sobre software, como a maior parte dos programas para crianças tomam a iniciativa de fazer qualquer coisa, nem que seja apenas tocar música. É um programa aberto, na medida em que podemos dizer para se comportar como um processador de texto, ou que funcione como um programa de pintura, estas instruções não são complicadas, basta por exemplo um simples clique num ícone que representa um pincel e surgirá a ferramenta que permitirá desenhar.

Fazendo uma reflexão global, penso que, a maioria das pessoas de hoje já não passa um dia sem um computador, e um computador não é nada mais nada menos que um conjunto de programas. Actualmente há programas computacionais para construir tudo (e mais alguma coisa...), que podem ser úteis em várias áreas. Na minha opinião, um programa que pode ser visto como um projecto que pretende ser uma base da construção de algo, proporcionando a aquisição de novos saberes e o desenvolvimento de criatividade aos seus utilizadores. Tal como no uso da Internet, ao usufruirmos de um programa podemos ser quem quisermos e construirmos coisas bastante interessantes, dar asas à nossa imaginação.

Papert faz também referência à Fluência Tecnológica, como sendo uma das ideias mais poderosas, uma vez que não existe assunto algum a que ela não possa ser aplicada. Como nós sabemos, podemos fazer muitas coisas no computador, mas para o conseguirmos fazer é necessário possuir fluência tecnológica. Fluência tecnológica é uma competência que se adquire com a prática do uso do computador, principalmente através do método de tentativa-erro. Papert realça a ideia de que as actividades feitas no computador se adaptam a todas as idades, e que têm apenas de ser escolhidas consoante as competências tecnológicas de cada pessoa.

Palavras Chave:


· Fluência Tecnológica
· MicroWorlds
· Jogos vídeo
· Cultura das crianças
· Cultura da Internet
· Cultura familiar de aprendizagem
· Fluência computacional
· Logo
· Tartaruga LogoBricolagem

sábado, 24 de novembro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo V

É notória a preocupação de Papert relativamente à aprendizagem. Em todos os capítulos ele vai frisando as várias formas e contextos em que as pessoas podem aprender. Em especial, neste capítulo, dá-se atenção à cultura familiar de aprendizagem e à forma como as aprendizagens são valorizadas pelas famílias.
Papert diz que os pais devem passar menos tempo com as preocupações relacionadas ao que os filhos fazem ou não fazem no computador, e devem passar mais tempo a ver os interesses em comum, ou algo que possam fazer em conjunto. Ao fazer isto os pais estão a criar uma cultura familiar da aprendizagem, isto quer dizer, o modo como a família reflecte sobre a aprendizagem (crenças, actividades e tradições acumuladas anteriormente).

É importante que os pais acompanhem os filhos nas suas aprendizagens, que os ensinem e sobretudo que também aprendam com eles. É necessário desenvolver uma cultura familiar de aprendizagem que significa o modo como a família pensa acerca da aprendizagem, isso varia de família para família e é constituída por um conjunto de crenças, actividades preferidas e tradições dessa mesma família. Sendo maior parte das nossas aprendizagens realizadas no seio familiar parece extremamente pertinente que também as aprendizagens relacionadas com computadores sejam realizadas em contexto familiar.

Para ser sincera, posso-vos dizer que quando me compraram o computador a única coisa que eu fazia e muito mal, era utilizar o Word, pois exigiam-me todos os trabalhos escolares aí realizados, contudo, é de salientar que apesar desta exigência a escola não possuía meios para tal...Para mim descobrir este "objecto" foi espectacular, pois realizei uma aprendizagem totalmente autónoma utilizando o processo de "tentativa e erro", este, apesar de me ocupar bastante tempo com alegrias e frustrações, foi para mim o melhor método, pois não tendo ninguém para me ajudar, nem podendo recorrer a um curso, valorizei a minha iniciativa e vontade de descobrir...Assim sendo, posso dizer que a leitura deste livro me leva cada vez mais a pensar que tomei a opção correcta, julgo igualmente que o facto dos pais não saberem utilizar o computador não deve ser critério para a sua compra, pois de certo que quem o quiser utilizar irá descobrir como o fazer...
Eu descobri...

Penso que a aprendizagem feita com os computadores deve ser feita por tentativas e erros e não limitarmo-nos a ler o manual, penso que é explorando e cometendo erros que vamos aprendendo as coisas certas.
Palavras Chave:
  • Cultura familiar da aprendizagem
  • Estilos de aprendizagem
  • Cultura computacional
  • Estilos de trabalho
  • Bricolage
  • Adeptos da bricolagem
  • Estilos de utilização
  • David Elkind
  • Jean Piaget

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

*Aula Prática 11*

Nesta aula começamos pela apresentação das tecnologias tratadas por cada grupo. Foi uma apresentação em power point, como já tinha referido no post anterior, sendo as tecnologias apresentadas as seguintes:

  1. Blogs
  2. Wikis
  3. Youtube, Flickr, Slideshare
  4. Podcast
  5. Hi5, MySpace

Depois de todas as apresentações regressamos novamente ao preenchimento do Guião de Autor referente ao projecto on-line.
Dissidimos entre o grupo e com a ajuda da Professora Joana que o tema do nosso projecto será – O uso das TIC em Educação. Vamos criar um blogue com informação referente ao hi5 e ao Myspace, e criar um perfil no hi5 e Myspace sobre este tema.
Espero que se consiga um bom trabalho para termos um bom resultado=)

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo IV

Neste 4º capítulo, Papert alerta-nos para um conjunto de questões sobre valores a ter em conta em situações de aprendizagem:

- Honestidade e engano;

- Respeito;

- Materialismo;

- Relacionamento na Internet;

Foram dois os assuntos que mais se destacaram para mim. Por um lado, o facto de nem todas as crianças terem possibilidades de possuir um computador e, por outro, os perigos que surgem na Internet que preocupam cada vez mais os pais.

Existem variadas razões para uma criança não possuir computadores. De entre elas, as que se reflectem mais são: a educação rígida de muitos pais e a falta de possibilidades para o possuírem. Daí que o único meio de utilizarem e conhecerem um computador é através da escola e, muitas vezes, dos amigos. Infelizmente, em algumas escolas do país e nos bairros mais degradados, estes meios não existem, impossibilitando as crianças de os usarem.
O outro ponto trata de um assunto que me preocupa, pois tenho uma irmã que adora utilizar e explorar o computador. Devido à liberdade que a Internet proporciona, as crianças poderão correr sérios riscos. Podem aceder a sites menos próprios e contactar com pessoas menos sérias. Ainda não possuo nenhum software de protecção, apesar de já ter pensado em adquirir um, mas não tenho pressa pois confio na minha irmã e ela também utiliza apenas para jogar e fazer algumas pesquisas para a escola. Tento adoptar uma atitude aberta, alerto-a para os perigos, dizendo exactamente o que pode acontecer, e tenho a certeza que se algo de anormal acontecer, saberei de imediato, o que possibilitará a resolução do problema antes de este se tornar um problema sério.

A Internet pode ser muito boa mas tembém pode tar vários perigos!

Palavras chave:

  • Honestidade
  • Cultura Computacional
  • Engano
  • Jean Piaget
  • Jogo vídeo
  • Cultura das Crianças
  • Estlios
  • Terra da Matemática
  • Bill Gates
  • Cultura da sala de aula
  • Cultura Familiar

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

*Aula Prática 10*

Nesta aula continuamos com o trabalho de grupo, passando a mais uma etapa.
A Professora referiu novamente que o objectivo do relatório era para nós ficarmos com uma ideia clara e para compreendermos qual o principal objectivo de Tecnologias Educativas II, avaliando e analisando as tecnologias que existem.
O próximo passo é disponibilizar on-line o conteúdo que está na tabela que fizemos para depois quem quiser utilizar esta tecnologia para fins educativos tenha a informação necessária.
No meu grupo vamos apresentar a informação através de um blog, criado no Wordpress - http://pt.wikipedia.org/wiki/Wordpress , escolhendo um tema concreto, onde iremos integrar tudo aquilo que desenvolvemos. Temos que preencher por isso um guião de Autor referente ao projecto on-line.
Na segunda parte da aula, como temos que apresentar para toda a turma as nossas tecnologias estudadas, organizamos uma apresentação em Power Point sobre estas, sendo o objectivo de dar a conhecer e incentivar os colegas a usarem estas tecnologias nos seus projectos on-line.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo III

Neste capítulo Papert faz a distinção entre dois tipos de aprendizagens que considero importantes na nossa vida: aprendizagem do estilo familiar e aprendizagem do estilo escolar. Penso que estas aprendizagens devem complementar-se, uma vez que, se uma criança aprende algo na escola e depois os pais contradizem, em casa, o que lhes foi dito na escola, provoca-se uma grande confusão na cabeça da criança que não só fica baralhada como não sabe em quem acreditar.

O construtivismo, de certa forma, retrata um pouco esta situação, uma vez que a criança tem que contribuir para aprender conhecimentos sempre novos em qualquer situação. Se a criança achar que os pais têm razão no que dizem a criança mentalmente tenta perceber porque razão existe esta contradição entre o meio familiar e o escolar, deste modo desenvolve dentro de si uma ideia do meio que a rodeia. Deve-se, então zelar pelo interesse das crianças e tentar ao máximo que esta confusão não prejudique o seu desenvolvimento.
Este capítulo pareceu-me bastante importante, visto chamar a atenção dos pais e educadores para as formas de aprendizagens e os softwares utilizados nessas aprendizagens.
A importância que a comunicação social conquistou e ganhou nas sociedades assusta-me bastante. Parece que as pessoas não conseguem pensar por si próprias e são desprovidas de personalidade e sentido crítico, estando dependentes de uma imagem, de uma voz, do conceito "estar na moda" ou "é mais barato". Esta situação agrava-se quando implica algo importante e sério como a Educação, no sentido em que as decisões dos pais sobre o modo como os seus filhos aprendem e os conteúdos da sua aprendizagem, dependem da influência exercida pelos meios de comunicação e não da filosofia educativa.
Uma ideia que me marcou bastante neste capítulo, foi quando o autor referiu que o facto das crianças não gostarem das tarefas escolares não significa que a culpa seja delas, mas sim das tarefas em si, logo da escola. Isto, porque também a escola apresenta grandes falhas no processo de aprendizagem das crianças, pois não desenvolve o interesse e o desafio, limitando-se a apresentarem tarefas aborrecidas e pouco ou nada estimulantes. Ao contrário do que pensam, as crianças preferem tarefas mais difíceis, com um grau de interesse maior, do que tarefas fáceis, desprovidas de qualquer interesse. As crianças gostam de aprender, têm é de ser criadas as condições necessárias para que essa aprendizagem aconteça correctamente. Elas dependem dos adultos, confiam neles e contam com eles.


As Tecnologias são muito importantes, no entanto, penso que não podemos descuidar outros métodos de aprendizagem, como ver um bom dvd com toda a família no sofá, ler um bom livro, penso que também não podemos fazer do computador algo com que passamos o dia todo, ele não pode substituir todas as tarefas que existem.

Conceitos Chave:

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Mais uma aula de Tecnologias:) (Prática)

Hoje era dia de entrega do relatório, que tinha que conter este pontos:
  1. Introdução
  2. Enquadramento (História e Origem)
  3. Ficha de análise e avaliação da tecnologia
  4. Conclusão

Ainda houve alguns esclarecimentos de dúvidas acerca da dimensão potencial pedagógica, porque nem todos os grupos tinham conseguido concluir esta parte.

Quando ficou concluído enviamos então para a Professora, através daquele espaço criado, como já tinha referido no post anterior.

Depois disto a Professora fez uma apresentação em PowerPoint em relação á web 2.0, ao software social e ás tecnologias sociais, esclareceu conceitos que estão relacionados com a continuação dos trabalhos práticos.

Toda a informação sobre as tecnologias estudadas (Hi5 e MySpace) que apresentamos no relatório vamos ter que a colocar on-line, para dar a conhecer ás pessoas que queiram usar estas tecnologias em termos educativos.

O meu grupo em princípio vai criar um blogue no Wordpress para expor a informação.

Na próxima aula iremos preencher um guião - Story Board - onde temos que detalhar todo o processo.

Acho que vai ser engraçado, mas um bocado complicado e trabalhoso, vamos ver como vai correr.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

- Direitos de Autor

Quando se usa material (textos, imagens, vídeos) tem que se referir sempre qual é a fonte, de onde é que este material foi retirado, e quem é que esteve envolvido na sua realização.
Estou a postar sobre este assunto no meu blog porque no meu último post que fiz referi alguma material que retirei de um trabalho já feito encontrado na Internet, e a Professora Joana chamou-me á atenção que quando se copia algo tem que se colocar entre aspas e citar a fonte.
Apelo para que não se esqueçam disto que acabei de referir, para que não cometam o mesmo erro que eu cometi.
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Na aula prática desta semana, a Professora começou por esclarecer alguns pontos do relatório sobre a dimensão potencial pedagógica, onde esclarecemos algumas dúvidas que tínhamos.
Começamos então com o preenchimento da ficha de análise e avaliação da tecnologia. Para além de termos que preencher esta ficha o relatório terá que conter uma introdução, um enquadramento (onde referimos a história, origem e informações relevantes de acordo com a natureza da tecnologia em estudo), e por fim uma conclusão.
Este trabalho terá que ser enviado para um espaço criado pela Professora no site da disciplina no final da aula do dia 5 de Novembro.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

A Internet

Nesta aula fizemos o balanço dos projectos referentes às tecnologias sociais, que também podem ser designadas software social.
A professora começou por referir como era e por quem era a Internet usada primeiro. Estes tópicos fizeram-me com que eu fizesse uma pequena pesquisa acerca do "nascimento" da Internet, encontrando assim um trabalho realizado por Jorge Gomes, onde aborda alguns destes aspectos, e retirei os que achei mais importantes e que estavam de acordo com o que tínhamos estado a falar na aula, sendo eles:
  • "A Internet nasceu nos EUA em 1969 a partir do projecto ARPANET."
  • "O objectivo da ARPANET era a investigação na área dos sistemas distribuídos para aplicações."
  • "A ARPANET pretendia desenvolver uma rede tolerante a falhas com encaminhamento dinâmico distribuído capaz de resistir a um ataque nuclear."
  • "A ARPANET consistia inicialmente em quatro sistemas localizados em diferentes pontos nos EUA."
  • "O protocolo IP foi criado em 1980 por Vint Cerf ande Bob Kahn e adoptado como protocolo oficial para a ARPANET em 1982."
  • "Inicialmente era usada apenas pelos investigadores do projecto ARPANET."
  • "Em 1983 surgiu a CSnet nos Estados Unidos que foi a primeira rede cientifica a usar o protocolo IP, a que se seguiu a NSnet em 1986."
  • "Nos anos que se seguiram a Internet expandiu-se ao mundo."
  • "A Internet era usada quase exclusivamente por académicos, investigadores e empresas ligadas à informática."

Quem desejar visualizar com mais pormenor este trabalho poderá aceder através do seguinte link:

http://www.lip.pt/events/2004/cern50/ist/da-web-a-grid-2.pdf

Durante a aula demos inicio ao preenchimento da ficha de análise e avaliação, onde a professora explicou certos aspectos em que tínhamos dúvidas.
É relevante referir que a ficha em que vamos trabalhar foi baseada na grelha que foi adaptada do projecto Pensar as Tecnologias, no âmbito do Projecto Digifolio (Portfolio Digital).

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo II

Referente a este capítulo, começo por dizer que concordo logo com a primeira frase: "Os pais não são os únicos a estarem nervosos com a aurora do mundo digital.", isto porque com o avanço que as novas tecnologias estão a tomar, podem causar grandes mudanças.

Papert refere a existência de dois pólos diferentes de posição: os ciberutópicos e os cibercríticos, ambos preocupam-se com as novas tecnologias, mas apresentam ideias diferentes, tais como os ciberutópicos "louvam os milagres da era digital" os cibercríticos "avisam-nos dos terríveis perigos". Ele não adere a nenhuma destas perspectivas, porque diz que ambas estão erradas.


Na verdade, cada vez mais os computadores fazem parte do nosso quotidiano, no entanto não tem só vantagens. Relativamente à aprendizagem, penso que têm um papel importante na exploração do mundo, assim como os métodos tradicionais não devem ser de todo ignorados, pois, por vezes, o computador gera uma certa dependência no ser humano e provoca alterações ao nível das relações entre os indivíduos.
Acho que muitos de nós somos ciberutópicos, porque tudo o que pretendemos fazer quer a nível de trabalhos, pesquisas, fazemos através do computador, mais propriamente da Internet, que já faz parte do nosso mundo.

Papert refere também o nome de avestruzes, que aplica aos educadores que ficam entusiasmados com a ideia dos computadores poderem vir a melhorar aquilo que eles fazem na escola, contudo, quando chega a hora de agirem enterram a cabeça na areia, para não compreenderem que essa tecnologia fará com que inevitavelmente ocorram grandes mudanças e um consequente aperfeiçoamento. Os ciberavestruzes são aqueles que planificam a política educativa, e que estão decididos a utilizar o computador. infelizmente, só conseguem imaginar a utilização do computador no contexto que conhecem, ou seja, os alunos tem de seguir um currículo predeterminado que é planificado ano a ano, o que faz com que apesar de terem a noção da importância da educação para a aprendizagem não consigam adequar o currículo as necessidades existentes.


O autor neste segundo Capítulo alerta para um novo conceito - Fluência Tecnológica. De acordo com Papert, consiste numa numa colecção de capacidades computacionais, muito diferentes do que se encontra num currículo tradicional de literacia computacional (conhecimento superficial sobre as componentes do computador e programas utilizados). O que acontece frequentemente, é os filhos espantarem os pais com a sua fluência tecnológica. Isto acontece, porque a reacção que os filhos têm a algo que não se sabe como funciona é diferente da dos pais. Isto acontece porque a reacção comum dos pais ao depararem-se com algo embaraçoso, algum problema, correm a pedir ajuda, pois tem medo de tentar, enquanto os seus filhos carregaram em algumas teclas de forma a resolver o problema. Reflecte-se assim, a inexistência de receio de experimentar nas crianças, permitindo-lhes ter um maior à vontade perante as várias situações. Por outro lado, os pais como têm medo de arriscar acabam por ficar inibidos à exploração que certamente levaria à resposta correcta. Em suma, a fluência tecnológica só se adquire através do manuseamento de vários tipos de programas, desenvolvendo assim um modo de aprendizagem: Aprendizagem por tentativas.


Por fim, a frustração, que é um tema extremamente pertinente. Acho que todos nós, se passarmos muito tempo ao computador, temos vontade de o partir em pedaços quando a pesquisa na Internet, por exemplo, insiste em ser bastante demorada.

Palavras Chave:
  • Ciberutópicos
  • Cibercríticos
  • Ciberavestruzes
  • Culturas
  • Literacia
  • Fluência
  • Tecnologias Transparentes
  • Tecnologias Opacas
  • Frustração

terça-feira, 16 de outubro de 2007

E-learning

O E-learning é uma versão do uso das novas tecnologias de informação e comunicação para ajudar a transformar o mundo da educação e da formação, tendo Portugal de vencer este desafio para se tornar mais competitivo.
Foi uma conferência realizada durante os dias 15 e 16, onde cerca de mil e oitocentos professores e especialistas debateram o futuro do e-learning, subordinado às temáticas coesão digital e social.
Durante esta aula estivemos online nessa conferência, sabendo que esta era em inglês, algumas pessoas assim como eu tivemos dificuldades em perceber e acompanhar, mas fazendo uma pesquisa à parte, com páginas em português consegui compreender melhor do que se tratava.
Este seminário destinou-se sobretudo a pessoas que exercem uma actividade relacionada com a aprendizagem e a partilha de conhecimentos, utilizando as tecnologias da informação como suporte no seu dia-a-dia.
Também nesta aula retomamos as trabalhos de grupo, com a clarificação da Professora acerca de que material precisamos para preencher a grelha de avaliação da tecnologia em estudo, quais os tópicos essenciais.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

"A Família em Rede" - Capítulo I


"A família em rede", é um livro cujo o escritor é Seymour Papert. Ele convida-nos para uma viagem ao mundo da educação e dos computadores, sendo que também já tinha algum conhecimento sobre este autor porque foi ele que lançou "Logo: Computadores e Educação", que foi uma edição brasileira que teve algum sucesso em Portugal, em meados dos anos 80.

Neste capítulo ele foca as atenções nas utilizações domésticas que se fazem dos computadores, ele acredita que é no ambiente familiar que se fazem as melhores utilizações, quer do ponto de vista quantitativo, quer qualitativo.

Na minha opinião, em relação a certos pais ficarem orgulhosos e adorarem que os seus filhos pequenos passem o dia inteiro em frente ao computador, e pensarem que eles assim vai longe, que de certeza será um génio são certamente pais irresponsáveis. Isto não é educação, é omissão. As crianças compreendem os computadores porque os podem controlar. Gostam deles porque podem criar as suas próprias janelas de interesse. Nesta idade, o computador não é muito essencial para a formação da criança. A criança nesta idade deve brincar, correr, pular, cair, aprender vivendo no mundo real.

Sem dúvida que as tecnologias cada vez estão mais de fácil acesso, mas isso não impede que haja um controlo.
Palavras chave:
  • Cultura das Crianças
  • Aprendizagem de Estilo Familiar
  • Ciberavestruzes
  • Hipertexto
  • Estilos de Aprendizagem
  • Cultura de Aprendizagem
  • Estilos

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Hi5 / MySpace

Um dos temas que será tratado nas aulas práticas é tentar perceber que tecnologias online existem para facilitar a aprendizagem, mais propriamente que recursos educativos existem online.
Durante estas aulas cada grupo irá trabalhar num projecto, a Professora Joana lanço-nos várias tecnologias, tais como:
  • Weblogs
  • Wikis
  • Youtube/ Flickr/ Slid Share
  • Podcasts
  • MSN
  • Hi5/ MySpace

A tecnologia escolhida pelo meu grupo foi Hi5/MySpace. Este trabalho consiste na pesquisa sobre esta tecnologia, havendo depois a entrega de um relatório com as suas principais características, como por exemplo os seus principais objectivos, como funcionam estas ferramentas, para que serve, não esquecendo que devemos sempre olhar por uma perspectiva da educação.

Aprendemos a utilizar uma nova ferramenta, "Del.icio.us" - local onde se pode guardar documentos online. Será-nos muito útil para guardar todas as nossas pesquisas referentes há tecnologias em que vamos trabalhar. Esta ferramenta permite-nos também uma partilha da informação com os restantes grupos.

domingo, 16 de setembro de 2007

TECNOLOGIAS EDUCATIVAS II - 2ºANO

Olá todos novamente=) Eu sou a Ana, este blog foi criado no âmbito da cadeira de Tecnologias Educativas I, do curso Ciências da Educação, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.
Continuarei a sua actualização fazendo vários registos ao longo deste 1ºsemestre do 2ºano, mas agora no âmbito da cadeira de Tecnologias Educativas II.
Este ano os professores são diferentes, sendo a Profª Guilhermina Miranda a dar as aulas teóricas e a Profª Joana Viana a dar as aulas práticas.
O blog vai servir para ir escrevendo ao longo das semanas sobre as aprendizagens adquiridas em relação aos conteúdos analisados nas aulas teóricas, como é que está a decorrer o trabalho de grupo nas aulas práticas, e também postar reflexões críticas a partir da leitura da livro de S. Papert (1997). A família em rede. Lx: Relógio d´Água Editores.
O principal objectivo desta cadeira é:

- Perceber as potencialidades das tecnologias ao serviço da aprendizagem.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

*Photo Story*

No ínicio do semestre o professor Fernades lançou-nos uma proposta de num mínuto conseguirmos contar um bocadinho de quem somos. Eu utilizei o photo story para fazer a minha apresentação. Acho que ficou gira=), excedeu foi o tempo que o professor tinha estipulado. Espero que gostem=)

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http://www.hi5.com/friend/video/displayViewVideo.do?videoId=5659407&ownerId=63669473

quinta-feira, 10 de maio de 2007

*Hotpotatoes*

Uma das outras aplicações que me interessou bastante foi o programa das batatas quentes.
Hotpotatoes inclui seis aplicações, permitindo-o de criar:
a múltiplo-escolha interactiva,
curto-responde-as,
jumbled-sentença,
crossword,
combinar/que requisita e
abertura-enche-as exercícios para o World Wide Web.
As batatas quentes não são freeware, mas está livre da carga para aqueles que trabalham para as instituições educacionais non-profit-making público-financiadas, que fazem suas páginas disponíveis na correia fotorreceptora.

*Quandary*

Numa das nossas aulas práticas, o professor explicou-nos o programa Quandary, eu não conhecia este programa, mas achei muito interessante.
Quandary é uma ferramenta para realização de projectos multimédia.
É uma aplicação para criar Mazes Correia-baseados da ação. Um Maze da ação é um tipo de interactivo caixa-estudo; o usuário é apresentado com uma situação, e um número de escolhas a respeito de um curso de ação para ser tratado. Tem que se escolher uma das opções, a situação resultante é apresentada então, outra vez com um jogo das opções. Trabalhar através desta árvore ramificando é como negociar um maze, daqui da “o Maze conhecido acção”.
Os mazes da acção podem ser usados para muitas finalidades, incluindo o problem-solving, o diagnóstico, o treinamento processual, e os exames/questionários. Todos estes tipos de uso são mais fáceis de compreender.

terça-feira, 20 de março de 2007

Multimédia e as Tecnologias...


Numa das aulas teóricas vimos vários tipos de estruturas de aplicações multiméida, tais como:
  • rede
  • linear
  • hierarquica
  • matriz

Tudo isto são diferentes formas de organizar a informação que se quer expor e apresentar.

A partir desta informação tivemos que escolher um tema para apresentar numa destas estruturas. O meu gru´po iremox fazer uma aplicação multimédia baseada num tema que ajudará a tomar-mos certas providências em ocasiões de perigo de vida: "Primeiros Socorros".



Alguns conceitos =)

Exixtem vários conceitos base desta disciplina que é tecnologias Educativas I, por isso resolvi defenir três desses conceitos.

TECNOLOGIA

Pode apresentar vários significados:
  • conjunto dos instrumentos, métodos e processos específicos de qualquer arte, ofício ou técnica.
  • estudo sistemático dos procedimentos e equipamentos técnicos necessários para a transformação das matérias-primas em produto industrial.
  • conjunto de termos técnicos próprios de uma arte ou ciência.


TÉCNICA

  • conjunto de processos baseados em conhecimentos científicos, e não empíricos, utilizados para obter certo resultado.
  • conjunto dos processos de uma arte, de um ofício ou de uma ciência.
  • ciência aplicada, especialmente no campo industrial.
  • conjunto de processos utilizados para obter certo resultado.
  • conhecimento prático.

CIÊNCIA

  • dominio do conhecimento com o objecto pré-determinado e um métdodo próprio, fundamentado em relações demonstráveis objectivamente.
  • conhecimento exacto, racional e verificável que se expressa por leis.
  • investigação metódica das leis que regem os fenómenos.
  • arte ou prática baseada num corpo organizado de conhecimentos e regras; técnica.
  • extensão do conhecimentos sobre uma determinada matéria, instrução, saber.

terça-feira, 6 de março de 2007

A pontuação....

Numa das aulas respondemos a dois questionários, num deles obtínhamos uma pontuação no final, eu obtive 32 pontos, tenho conhecimentos básicos em relação á utilização dos computadores. Este questionário foi feito para ajudar a tomar consciência do nível em que nos encontramos no que diz respeito á utilização das TIC. Através da realização deste questionário ficamos a saber qual o valor do nível de competências na utilização do computador.

Depois respondemos a mais um questionário na utilização novamente do computador, que foi elaborado pelo professor Fernando Costa, sendo o objectivo estudar os benefícios e as dificuldades que temos ao usar os computadores.

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Quem sou eu=)

Eu chamo-me Ana Filipa Machado Monteiro, tenho 18 anos, entrei este ano lectivo para a faculdade, onde frequento o curso de Ciências da Educação. Custou-me um bocado a habituar-me, visto que estou longe dos meus pais e maninha. Tenho uma mana com 8 aninhos, mana mais linda do mundo, mas só quando quer=p. Sou do Peso da Régua para quem não conhece pertence ao destrito de Vila Real (Norte).

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Propasta lançada pela disciplina- Tecnologias Educativas I...

Na primeira aula da disciplina Tecnologias Educativas I houve a apresentação dos docentes e também o esclarecimento do que esta disciplina trata....
Um dos objectivos que foram lançados para realizar ao longo deste semestre foi a realização de um blog, que semanalmente vamos actualizando.

Através deste blog, que será um método de avaliação, vamos escrever o que vamos aprendendo com as aulas e também fora delas, porque podemos pesquisar depois de uma aula certos assuntos que nos chamaram a atenção mas que o professor não aprofundou muito durante a aula.

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